É hoje!

Publicado: 4 de setembro de 2010 em Demo(n) Fest

E aí, galera?

Nós da Equipe Big iD gostaríamos de agradecer a todos que nos visitaram, mandaram e-mail, scraps, enfim, se interessaram a entrar junto conosco nessa jornada para dar apoio ao Thrash/ Crossover nacional.

Temos muitas bandas reconhecidas mundialmente, e as nossas bandas nacionais não ficam devendo em nada em talento, força e respeito à cena. É com o apoio de vocês, que acreditam na evolução desse estilo que cresceu no underground, que nós queremos oferecer um evento que proporcione não apenas diversão e entretenimento a todos, mas principalmente a expansão e reconhecimento do estilo como um dos mais expressivos, não só musicalmente como ideologicamente de todo o cenário musical.

Gostaríamos também de agradecer à participação das bandas Dysnomia, Madhouser, Cursed Slaughter, D.K.R, Red Front e Bandanos que, além de terem abraçado a causa com todo o respeito que a cena merece, apoiando e colaborando com o Fest, com certeza farão apresentações que valerão a presença de cada um que comparecer hoje ao Demo(n) Fest.

Contamos com a presença de todos no que acreditamos ser o primeiro de muitos Demo(n) Fests, cuja finalidade é apresentar cada vez mais bandas, como estas que deste participam, que tem verdadeiro respeito e, principalmente, amor àquilo que fazem e acreditam.

A todos, nosso muito obrigado!

NOS VEMOS NO FEST!

Aline Farias – Editora do blog Demo(n) Fest – Mídia e conteúdo da Big iD Produções
Daniel Pacheco – Diretor da Big iD Produções

Entrevista: Bandanos

Publicado: 3 de setembro de 2010 em As Bandas

A entrevista dessa tarde no blog é com a banda Bandanos, headliner da primeira edição do Demo(n) Fest!
Quem fala é o Marcelo Papa, guitarrista da banda.

Como foi o começo e a formação do Bandanos?

A banda começou em 2002, como um projeto paralelo. Todos da banda já tem um tempo de estrada no hardcore, punk e thrash paulista. Todos nós já tivemos bandas desses estilos antes, mas acho que o Bandanos foi a que mais andou e deu certo até hoje. Nós já nos conhecíamos de shows ou já havíamos tocado em outras bandas juntos. No começo a banda contava com Ruy Fernando ( No Violence) nos vocais , Eu na guitarra, Alahdrão ( O Cumplice e Diáspora ) na outra guitarra, Franz  no baixo e Luciano ( Prime Mover e Point Of No Return ) na batera. Na época que resolvemos formar o Bandanos, o crossover estava devagar, acho que só o Ratos estava ativo e em uma fase mais crust do que crossover. Esse é um  estilo que nunca deixamos de curtir, seja pelo visual, pelas musicas, enfim, por toda a temática. Com o tempo fomos nos consolidando como um quarteto.O Cris, nosso vocal, chegou a tocar baixo em uma das formações, mas com a saída do Ruy, ele assumiu o vocal e chamamos o nosso amigo Alex Bucho ( ROT, Cruel Face e outras mil bandas) para o baixo. Essa formação já dura 5 anos. Hoje a formação da banda conta com Cris nos vocais, eu na guitarra, Alex no baixo e Luciano na bateria.

Alguma história engraçada de estrada?


Há, sempre tem… Nós tocamos sempre pelo interior e em outros estados, nas paradas para comer  sempre perguntam se somos o Raimundos… hahaha. O Cris foi confundido com um cara que fez aquela merda de programa “ No limite”. Quase deu autógrafos pra umas minas . Sempre que viajamos de avião, umas pessoas ficam olhando nossas tattoos, especulando se somos uma banda grande e mal sabem que nem água no palco nós temos as vezes… hahaah.


Sobre o processo criativo da banda:

Geralmente eu faço uma base e levo pros ensaios e lá concluímos juntos. O Cris e o Bucho  também ajudam com umas bases e eu acho sempre bom, pois eles fazem musicas de uma maneira diferente das minhas. As letras são todas feitas pelo Cris.

Quais os temas abordados pelo Bandanos nas suas músicas?

Skate/Crossover, anos 80, nosso cotidiano, política, filmes de terror, etc.

Alguma expectativa da banda quanto ao metal nacional?

Temos uma grande quantidade de bandas novas surgindo e eu realmente espero que elas durem bastante. Só assim poderemos olhar pra trás daqui 10 ou 15 anos e enxergarmos que a cena realmente fez a diferença e teve seu nome consolidado.

Como vêem os produtores de show, hoje?

Pois é, ai está uma pergunta delicada. O Bandanos sempre esteve ligado ao meio “faça você mesmo”. Na verdade nunca tivemos muitos problemas com isso, mas as poucas vezes que esses caras apareceram, fomos tratados feito lixo. Os caras acham que chamar tua banda pra abrir um show de uma banda gringa, é motivo pra que você os agrade a vida toda, sendo que nem uma água esses caras te dão. Na moral, foda-se!! Também tem aqueles caras que atacam de produtores de ultima hora, te prometem mundos e fundos para que você feche o show e na hora fazem tudo diferente. Esse tipo de “produtor de ultima hora” vem crescendo muito, já nos demos mal com alguns por ai.

Sobre os projetos para o futuro da banda:


Acabamos de voltar de uma tour de 12 dias pelo nordeste. Estamos meio cansados na verdade, mas temos mais uns shows marcados até o fim do ano. Além do Demon Fest , também tocaremos na estréia do Musica Diablo, nova banda do vocal do Sepultura. Estou fechando nossa volta ao Chile e o Paraguai também pode rolar. Ano que vem voltamos pra Europa, pra nossa “second invasion” tour. Depois de tudo isso acho que já estaremos velhos demais pra criar mais expectativas… hahaah.

O que pensam da prática de “pagar para tocar”:

Nós nos negamos a tocar em festivais assim. Achamos uma grande merda. Tocamos no sul no começo do ano e só fechamos o show depois da confirmação que o produtor havia mudado o esquema. Cota de ingresso pra banda vender não rola, vc já gasta grana com ensaio, equipamento e todas as outras coisas, tem muito filho da puta ganhando grana com isso, usando as bandas novas em beneficio próprio.

Expectativas para o Demo(n) Fest?

Estamos vendo o empenho de vocês da organização e na divulgação. Estamos esperando o melhor possível. Eu não conheço todas as bandas do fest, mas as que eu já escutei são fodas. Estou querendo ver muito o show do Cursed e do Madhouser.

Deixe uma mensagem pra galera que vai estar presente no Fest!

Compareçam, levem suas pranchas , para que façamos dessa noite inesquecível. Nos vemos no show…

Valeu, Papa!

Logo mais a última entrevista da série, com a banda Cursed Slaughter.

E o Demo(n) já acontece AMANHÃ! Are you ready?!!

Entrevista: Madhouser

Publicado: 3 de setembro de 2010 em As Bandas

Hoje você confere aqui no blog a entrevista da banda Madhouser. O perfil você já viu aqui. O que a banda tem a dizer você vê agora! Quem falou para o Demo(n) Blog foi o guitarrista Douglas.

Douglas, como começou a história do Madhouser?

Bom, em primeiro lugar gostaríamos de agradecer o convite para participar do evento, é sempre muito legal tocar em São Paulo,  ainda mais quando se trata de um evento tão maneiro quanto esse promete ser! O Madhouser existe já há um tempo, aproximadamente uns 5 anos. No início a banda se chamava apenas “Madhouse” e fazia apenas um tributo ao Anthrax, porém com o passar dos anos a banda decidiu que começaria a fazer músicas próprias e, após um período de muitos ensaios e composição foi gravada no ano de 2008 a primeira demo chamada “Mind Your own Business”. Após a gravação, a banda passou a se chamar “Madhouser” e desde então foram feitos muitos shows por São Paulo e também pelo interior.

Como foi a formação da banda?

Bem, o Rui (baterista) e o Marrom (guitarrista) já são amigos há aproximadamente 15 anos, e desde o início de sua amizade já tocavam juntos covers de Iron Maiden, Metallica e etc. Por volta de 1997 ou 1998 conheceram o meu irmão(Julio, o vocalista) e desde então começaram a tocar juntos por aproximadamente uns 2 anos. Até que a banda acabou. Foi quando em 2005 o pessoal resolveu se reunir de novo, daí surgiu o Madhouse, que na época contava com o Betão na guitarra e o Helcio no baixo, que ficou mais uns 2 anos… Até que o Helcio saiu da banda e eu entrei no lugar dele como baixista (apesar de ser guitarrista), e em 2009 o Betão teve que sair por motivos pessoais e convidamos o Rocha, um camarada da banda, para entrar no seu lugar. Rocha é baixista, sendo assim, passei para a guitarra e o Rocha assumiu o baixo.

Alguma história engraçada da banda, na estrada?

Tem várias, mas uma em especial que me marcou muito foi na época do tributo ao Anthrax, em que a banda foi se apresentar em Santo André, no ABC, em 2006… Eu ainda nem tocava com os caras, colei no rolê junto, e o Marrom saiu direto do bar que estávamos aqui na Vila Carrão para ir pro show tão feliz que esquecemos que tinha que levar a guitarra. Só demos conta disso a hora em que já estávamos em Santo André! A sorte foi que um camarada foi com a gente e a guitarra reserva do Marrom estava no carro dele, se não ele tava ferrado (risos). Teve também a vez em que fomos para Maringá e em uma das muitas paradas que a van deu até chegar lá o Betão conseguiu a façanha de vender uma demo nossa e uma camisa para um desses frentistas de estradas, foi inacreditável! O frentista devia ter uns 15 anos. A gente voltou pra estrada e o frentista ficou lá curtindo nossa demo, mó doidera!

Como funciona o processo criativo da banda?

Digamos que assim… Primeiro de tudo são criados os riffs de guitarra, depois o Rui põe a batera, passamos a idéia para o Julio que faz a letra o Rocha põe o baixo e já era… Não tem muito segredo. Somos pedreiros, não somos formados em música, por isso nossas composições geralmente são bem simples.

Sobre os temas abordados pelo Madhouser:

Bom, as letras são escritas pelo Julio, meu irmão. Não tem um motivo em especial nem um direcionamento específico, ele apenas procura refletir em nossas letras aquilo que vivemos no dia-a-dia sem precisar abordar temas fictícios, ou seja, não tem um motivo exato… As letras do Madhouser normalmente abordam temas variados sem um tipo de regra a ser seguida ou qualquer direcionamento pessoal…

Quais as expectativas da banda com relação ao metal nacional e o que pensam sobre os produtores de hoje:

Bom, para ser sincero nunca sentamos e trocamos essa idéia, os 5 juntos… mas enfim, levando em conta o número de bandas talentosas que temos na cena hoje, o grande numero de zines, sites, blog, revistas que temos, acredito que se for mantido esse ritmo e o pessoal se unir mais com certeza teremos um futuro bem promissor. Com relação aos produtores, com certeza são importantes, pois afinal na maioria das vezes por trás de um grande evento sempre existem pessoas que administram com seriedade e prestam todo o suporte necessário para as bandas poderem apresentar o seu trabalho, como exemplo eu cito a Cris, de Salto, que organiza o MFA (Metal for all). Todas as bandas que tocam nos seus eventos não tem do que reclamar.

Sobre o futuro da banda:

Então… Temos algumas músicas novas já prontas, que são apresentadas ao vivo, e tanto eu quanto o Marrom temos alguns riffs gravados e algumas ideias já prontas, que em breve deverão ser repassadas para a banda. O plano é gravar de novo, não sabemos ao certo o que iremos gravar, se será uma demo de novo, um ep ou até mesmo um debut. Vamos ver o que acontece. Sobre shows, não ficamos criando expectativas. Quando nos convidam e o evento é bacana e está dentro da disponibilidade de todos da banda,  estamos dentro, já era.

Sobre bandas que pagam para abrir para bandas maiores:

Bom, esse assunto é meio delicado, pois por um lado há pessoas que se beneficiam das bandas, isso é óbvio mas, por outro lado, querendo ou não, as bandas acabam tendo um retorno dependendo do caso, pois é dificil para as bandas underground terem oportunidades em grandes eventos do mainstream. Na minha opinião, se a banda é boa e abre, por exemplo, um show do Iron Maiden, com certeza ela terá um retorno fabuloso… Ou seja, é um investimento que vale a pena, se pensar, pois ali estará voltada toda a midia e um grande publico deve começar a se interessar pela banda. Agora, por um lado, vender ingressos para se tocar em shows comuns do tipo mais simples realmente é lamentável. Mas enfim, é apenas uma opinião pessoal minha. Provavelmente o resto da banda deve ter um pensamento diferente do meu, nunca passamos por uma situação assim. Se um dia acontecer, não sei o que vai acontecer, mas dependendo do esquema, se for muito grande, com certeza vale a pena analisar.

Quais as expectativas para o Demo(n) Fest?

Com certeza será um grande evento, por toda a divulgação que está tendo. Esperamos fazer uma grande apresentação, e que todas as bandas também mandem muito bem! Será bem legal dividir o palco com o Bandanos, que anda se destacando bastante na cena pelo país e mundo afora, e também as outras bandas que, pelo o que eu pude conferir em seus Myspaces, fazem sons matadores.

Deixe um recado pro público que estará no Demo(n) Fest!

“Votem no tiririca pior que ta num fica” (risos). Eleições a parte, espero que todo mundo que colar no Seven Beer sábado curta bastante o rolê, afinal, as bandas estarão lá para dar o melhor de si, e com certeza proporcionar a todos momentos de diversão e euforia! Espero ver toda a galera do thrash e do crossover lá sábado curtindo com as bandas!Valeu!

Valeu, Douglas!

Ainda essa semana, antes do Fest, entrevistas com o Cursed Slaughter e Bandanos!

Entrevista: Red Front

Publicado: 31 de agosto de 2010 em As Bandas

Se esta é a sua primeira visita ao blog Demo(n) Fest, estamos postando uma série de entrevistas com as bandas que participarão do festival que acontece sábado, dia 04 de setembro. Já tivemos por aqui o Dysnomia, o D.K.R, e hoje quem fala mais sobre a banda, sua história e seus projetos é o Red Front. Quem foi o porta-voz da banda para essa entrevista foi o vocalista, Léo. Fala, Léo!

Sobre o começo da banda:

Bom, o RED FRONT começou juntando membros descontentes de outras bandas, todos nós estávamos saindo de alguma banda e procurando alguma coisa bem dentro Thrash Metal. No início a intenção era fazer um som de forma menos pretensiosa, sem tanta seriedade, mas com o tempo a afinidade entre nós foi tanta que a coisa toda foi ficando muito séria.

Como a banda se conheceu?

No maravilhoso mundo da Internet (risos), um foi achando o outro. E o mais legal é que todos moravam muito próximos (todo mundo ali por perto da Barra Funda e Santa Cecília).

Alguma história bizarra de estrada pra contar?

São 3 anos de banda e alguma histórias engraçadas, mas tem uma que é minha preferida. Foi no nosso 1º show; pra começar a casa em que íamos nos apresentar era uma casa de forró durante a semana, então o ambiente já era bem engraçado! Nós tínhamos só 3 músicas próprias no set e tocávamos alguns covers. No fim do show tocamos a Circle of Hate e começamos a agitar um bate-cabeça, o som estava na pegada, a galera curtindo, e de repente um cara toma um empurrão, bate no palco, cai e se levanta com um dente na mão (risos)! Acho que a partir desse dia nós tivemos certeza que nossa missão era exceder a violência (risos)!

O processo criativo da banda… como é? É coletivo, quem faz o quê?

Sim, todos participamos, mas normalmente alguém traz um riff, uma idéia para uma melodia, nós amadurecemos. Cada um dá um pitaco e no fim eu trago uma letra, ou então escrevemos alguma coisa na hora mesmo. Assim criamos nossos sons.

Quais os temas abordados pelo Red Front em suas músicas e por quê?

Creio que nossa maior intenção é mostrar às pessoas nossa visão de mundo, passar sempre uma mensagem ou contar uma história. Para nós a musica funciona como uma válvula de escape nessa rotina maluca em que vivemos. Nossa maior intenção é que você vá a um show do RED FRONT para se divertir e libertar os demônios.

Sobre as expectativas da banda com relação ao metal nacional e o que pensam sobre os produtores de hoje:

O Metal Nacional está crescendo, a galera está voltando a curtir bandas de som mais pesado e talz, mas minha maior expectativa não é só com o Metal e sim com o Rock em geral no Brasil. É ótimo ver o espírito do Rock’N’Roll de novo na galera, essa coisa de ir a um show e sair todo suado, tomar umas com os amigos e zuar a noite toda. É disso que nós estamos precisando. Bom, sobre os produtores, existem pessoas fantásticas nesse meio fazendo projetos fantásticos, pessoas que acima de tudo se preocupam com a cena Metal (principalmente com o público e com as bandas), mas infelizmente para alguns isso ainda é uma fonte de lucro fazendo com que a cena perca muito.

E para o futuro da banda? Quais as expectativas e os projetos?

Bom, esse ano ainda temos shows em outros estados e em Janeiro de 2011 vamos fazer nossa primeira tour européia. Esse talvez seja nosso grande projeto, queremos mostrar ao velho mundo a força do Metal brasileiro. Temos ainda a coletânea Metal Front Vol.1 que estamos organizando com as bandas de todo Brasil!

O que pensam sobre a famigerada prática do “pagar pra tocar” (como bandas que, por exemplo, pagam para abrir shows de bandas maiores):

Infelizmente essa é outra realidade triste, não só da nossa cena mas do nosso país. As pessoas se aproveitam do nosso sonho e do nosso amor pelo metal para tirar o maximo de proveito.

O que estão esperando do Demo(n) Fest?

Público animado e rodas alucinantes em todas as apresentações, e que a iniciativa de vocês da BIG ID seja levada adiante. São Paulo precisa de eventos de metal com essa seriedade!

Deixe uma mensagem pra galera que estará presente no Fest, dia 04!

Ae bangers, vão ficar em casa vendo Zorra Total? Bora pro Demo(n) Fest quebrar tudo! E pode deixar que a destruição e a gelatina o RED FRONT garante!

Obrigada Léo!

E pra conhecer o Léo, o Red Front e sua famosa gelatina, compareçam dia 04 de setembro no Seven Beer Snooker Bar, no Bixiga, para a primeira edição do Demo(n) Fest.

O Crossover pulsa no Underground!

Conheça a banda: Bandanos

Publicado: 30 de agosto de 2010 em As Bandas

E o perfil de hoje no blog oficial do Demo(n) Fest é da banda headliner… BANDANOS!

A banda começou como um projeto paralelo de alguns veteranos da cena hardcore de São paulo, que queriam trazer de volta as raízes de bandas Thrash/ Crossover como Accused, Excel, Suicidal Tendencies, No Mercy, DRI, de volta às cenas punk/ hardcore e metal. Depois de alguns ensaios, a formação era Ruy Fernando (NO VIOLENCE) no vocal, Marcelo Papa (QUESTIONS, L’ENFER) na guitarra, Alessandro (INTIFADA) na guitarra, Cristiano (STAND OF LIVING, PARENTAL ADVISORY) no baixo e Luciano (POINT OF NO RETURN, GOOD INTENTIONS, INSPIRE) na  bateria, e as primeiras músicas foram compostas.

Em 2003, Alessandro deixa a banda, dando lugar a Junior (WAR INSIDE, INFAMOUS GLORY) e começa a tocar em vários lugares, principalmente no subúrbio e interior. Também em 2003, o Bandanos grava sua primeira demo, com 4 músicas.
2004: A banda faz um grande show no já tradicional “São Paulo Hardcore Festival”, e começa a viajar para outros estados. No final deste ano, o vocalista Ruy Fernando decide deixar a banda para se dedicar a outras atividades. Junior também decide dedicar-se apenas à Infamous Glory e a banda faz uma pausa.
2005 – Cristiano assumes the vocal, and Alexandre (ROT, CRUEL FACE, WARHATE) is called to the bass. With this new line-up the band recorded the second demo Justica das Ruas (Street Justice) by Ciero (KRISIUN, SUBTERA, CLAUSTROFOBIA) at Datribo studios and get back to play a lot. This demo gave a great feedback to the band with good reviews and become the band more knowing. Supports the german band IDIOT SAVANT in their brazilian tour and also plays a great gig with finnish thashcore legends FORCA MACABRA among other concerts.

2005: Cristiano assume o vocal, e Alexandre (ROT, CRUEL FACE, WARHATE) é chamado para assumir o baixo. Com essa nova formação a banda gravou o segundo demo Justiça das Ruas com Ciero (KRISIUM, SUBTERA, CLAUSTROFOBIA) nos estúdios Datribo e voltam a tocar muito. Essa deu um grande retorno para a banda com bons reviews e tronou a banda mais conhecida. Abriu para a banda alemã IDIOT SAVANT em sua turnê brasileira e também tocou em um grande show com a lendária banda finlandesa de thrashcore FORCA MACABRA, entre outros shows.
2006: Uma demo em k7 é lançada nos EUA pela Delinquent Recs. Muitos shows até maio. Em junho, a banda começa a gravar de novo nos estúdios Datribo o álbum que saiu pela Pecúlio Discos e Cospe Fogo no Brasil e um CD split com os thrashers americanos DESTRUCTIONS END que saiu pela 625 THRASHCORE, DELINQUENT RECS, NO CLASS RECS. E POSITIVE DAMAGE.
2007: O split “Thrash from the Dead” com os thrashers da California Destructions End é lançado em maio. Em junho, o álbum “We Crush your Mind with the Thrash Inside” foi lançado. A versão em vinil de “Thrash from the Dead” sai em novembro no Brasil.
2008: O CD “We Crush your Mind…” tem uma segunda prensagem. Aparece na coletânea “Thrash Attack do Brasil pelo selo francês Offside Records, e também um split com Bitting Socks é lançado no Mexico pela Thrash Lifestyle Records. Em agosto, a primeira turnê internacional com 4 datas no Chile. Em dezembro dá apoio para a banda THE HAUNTED em seu único show no Brasil.
2009 – Play with legendary punk band CIRCLE JERKS in São Paulo. In may went to studio again to record songs for splits with brazilian thrashers VIOLATOR and TOE TAG from USA. Both records will be available in Europe and Brazil. First European Tour in august/september with 32 days, playing 28 concerts in 11 countries. We crush your mind was released in vinyl in Europe and Japan for support this tour.
2009: Toca com a lendária banda punk CIRCLE JERKS em São Paulo. Em maio entra em estúdio para gravar músicas para splits com os thrashers brasileiros VIOLATOR e TOE TAG, dos EUA. Ambos os discos estarão disponíveis na Europa e no Brasil. A primeira turnê européia acontece em agosto/setembro por 32 dias, tocando 28 shows em 11 países. “We Crush your Mind…” foi lançado em vinil na Europa e no Japão para apoiar essa turnê.
2010: Depois de uma turnê por seis cidades do Nordeste do Brasil, a banda faz sua primeira apresentação em São Paulo de 2010 no Demo(n) Festival, como headliner, apresentando seu álbum “We Crush your Mind…” e o split com a banda Violator, “Thrash the Tyrants”, e acerta os detalhes para sua segunda turnê européia em 2011.
Para conferir o som, vídeos, mais fotos e informações sobre o Bandanos, acesse o MySpace.
E confira ao vivo no Demo(n) Fest, dia 04/10!

Essa semana, na contagem regressiva para o Fest, mais entrevistas com as bandas convidadas!

Entrevista: Dysnomia

Publicado: 24 de agosto de 2010 em As Bandas

Quem responde as perguntas do blog, hoje, é a banda Dysnomia, de São Carlos.

Quem fala pela banda é o João, guitarrista e vocalista da banda!

O começo e a formação do Dysnomia

A banda começou em 2006, o Júlio (guitarrista) e o Denilson (baixista) tinham um  projeto de Heavy Metal juntos. Chegaram a tocar com alguns bateras, até encontrarem  Érik, que trouxe idéias para um som mais agressivo. Eles ensaiaram juntos por um ano, sem vocalista, nessa época eu (João) estava tocando em duas bandas, o Neuro-Visceral Exhumation e o Kriptya, e ambas cessaram suas atividades nesse mesmo ano. Eu e alguns amigos então montamos uma banda pra tocar alguns covers de bandas que curtíamos, Metallica, Alice In Chains, Pantera, entre outras. Num show que fizemos com essa banda num motoclube, o Júlio estava presente, curtiu e perguntou sobre mim para o Lucas, baixista desse projeto e que era amigo dele. Depois de um tempo então o Julio me ligou e disse que estavam procurando um vocal para a banda dele, então marcamos um ensaio e eu fui, cantei uma música que os caras já haviam feito (Suicidal Combat), eles gostaram e então eu disse que tocava guita também, e no fim das contas assumi as duas funções, e cá estamos até hoje hehe

Na estrada, histórias engraçadas

Não se se me lembro de alguma em particular, mas sempre tem, né? É sempre engraçado pois todos têm jeitos diferentes, mas todos tem um bom senso de humor, então sempre se dá um jeito de tornar a viagem menos monótona, e os shows também! Vamos ver o que o show ae em Sampa nos reserva!

O processo criativo da banda

O processo de composição geralmente começa nos ensaios, sempre antes de passarmos nossas músicas, a gente aquece um pouco, e improvisa até encher o saco ou acabarem as idéias, é um bom exercício, heheh, a gente fica mais relaxado pra tocar e sempre surge algo interessante, que vamos lapidando e estruturando pra fazermos as músicas, todo mundo opina, participa, às vezes com mais idéias de um ou outro, mas o importante é que todos estejam envolvidos.

Quais os temas abordados pelo Dysnomia em suas músicas? Porquê?

Os temas envolvidos nas músicas, pelo menos a meu ver, são parte de nossa experiência de vida, das coisas que vemos, sentimos, em relação ao mundo em que vivemos e a realidade que nos rodeia, podem ser críticas ou introspectivas, podem falar de revolta, de morte, ser uma viagem filosófica até hehe, depende da ocasião, de quem faz as letras, eu escrevo mais, mas o Denilson e o Julio também tem idéias para as letras, ai eu ponho no papel, pois eu tenho uma noção melhor de inglês.

As expectativas da banda para o futuro do metal nacional e sua opinião sobre os produtores, atualmente.

Estamos vendo que há mais pessoas interessadas em fortalecer a coisa, gente que decide fazer por si próprio e não mais esperar até que alguém decida organizar ou produzir algo, por um lado isso é bom, pois temos mais oportunidade, tanto bandas como público, mas acredito que agora o foco deva ser fazer algo com mais estrutura e tendo um pouco mais pra oferecer, não necessariamente um mega evento, acredito que seja possível oferecer algo de qualidade para o público, sem deixar de ser um negócio underground, onde exista aquela familiaridade, trocas de idéias e a galera se divirta pra caralho hehe. Mas já é massa demais ver que há mais pessoas se mobilizando! E não importa o que aconteça, acredito que sempra haverá, tanto público, que por mais escasso que seja é sempre fiel e apóia, como bandas, gente fazendo som e produzindo eventos, nesse ponto sou otimista, apesar das dificuldades que todos enfrentam.

E o futuro da banda?

Para o futuro pretendemos gravar nosso primeiro cd, talvez em parceria com algum selo, e com um pouco mais de investimento também, já que nossa primeira demo foi totalmente independente e com pouquíssimos recursos (para vcs terem uma idéia, ela foi gravada na minha casa, com o PC do baterista, numa mesinha de quatro canais hahaha), e continuar divulgando a banda especialmente através de shows no interior e na capital também.

Sobre o famoso “pagar pra tocar”

Nós não achamos interessante não, alguns acham que é investimento, mas você já investe tanto, seu tempo, seu dinheiro, seu saco, pra depois chegar e pagar mais ainda para tocar para um público que às vezes nem está lá para ver sua banda tocar, depois de tudo que foi feito, e ainda que dê resultado esse critério dá impressão de que só cresce quem tem mais dinheiro, independentemente da qualidade musical e do seu esforço. Nunca tivemos a idéia de ganhar dinheiro fazendo metal, não é a prioridade, mas não teríamos a grana pra sustentar algo assim sempre, é algo que os produtores de evento teriam que ter em mente também, pelo menos bancando transporte e alimentação, bebida, essas coisas, em minha opinião, e acredito que os outros da banda também partilhem dela.

O que estão esperando do Demo(n) Fest?

Nós temos boas expectativas, já que todas as bandas são muito boas, os caras da Cursed são nossos camaradas já, conhecemos a galera do Red Front recentemente, os caras são gente boníssima, pessoal das outras bandas com certeza também é, essa será nossa primeira vez tocando aí em Sampa, estamos na pilha pra fazer um bom show, e quem aparecer não se arrependará, bora bater cabeça até descolar o pescoço!

Um recado pra galera que vai estar presente no Fest:

Ae galera qua vai colar no Demon Fest, a banda Dysnomia manda um grande abraço a todos, queremos ver como é o Moshpit ae em Sampa, vai ser destruição total, é nóis!!!! Até lá!!!!

Obrigado, João!
Confiram o show do Dysnomia dia 04/10, no Seven Beer, na primeira edição do Demo(n) Fest!

Breve no blog: mais entrevistas e o perfil da banda Bandanos!


Conheça a banda: Cursed Slaughter

Publicado: 20 de agosto de 2010 em As Bandas

O post de hoje no blog oficial do Demo(n) Fest é sobre a banda Cursed Slaughter, banda paulistana com sua demo gravada em 2010.

A historia do Cursed Slaughter começa em meados de 2009, com a entrada do Dan Pacheco (ex K-verna, Dark Age) nos vocais
e Edgar Barros (ex K-verna, Ghaldra) no baixo, na finada banda Hellsoul (Slayer Cover), que contava em sua formação com Rodrigo Silva na bateria, seu irmão, Ricardo Silva e Willian “Deathraiser” nas guitarras.

Após diversos shows realizados em várias casas da grande São Paulo e interior paulista, Ricardo e Rodrigo começam a escrever músicas proprias, pois já estavam desgastados de tocar Slayer cover durante 4 anos e resolvem dessa forma fundar uma nova banda.

Convidaram para integrar o Line-up seus companheiros de Hellsoul Dan e Edgar. Dan trazia em sua voz uma forte influência do Punk e Thrash metal, caracteristica que chamou a atenção dos irmãos, pois os mesmos nutriam grande admiração pela cena Crossover mundial. Dan logo viria a participar das composições através da colaboração das melodias vocais e letras.
Juntos, Dan, Ricardo e Rodrigo (que também assume a bateria na banda Infected atualmente) compõem 2 músicas próprias, e  resolvem experimenta-las no que viria a ser um mini primeiro show do Cursed Slaughter no bar Relicário.

Após esse show Edgar começa a se afastar da banda por motivos pessoais, não demorando a sair do Cursed. Ainda sem baixista eles se apresentam algumas vezes com Willian no baixo, e continuam a compor o material para a demo Hate Evolution.

Menos de um ano após a formação a banda entra em estúdio para a gravação da Demo, com a produção e mixagem de Caio Schimid.
Pouco após o lançamento da Demo, Fernando Millan chega para enpunhar o baixo marcante do Cursed Slaughter.

A proposta da banda é trazer toda a influência do Thrash Metal ao Crossover executado, buscando um diferencial através da agressividade dos riffs disparados por Ricardo, a bateria insana de Rodrigo, ao baixo marcante de Fernando e ao vocal agressivo e ritmado de Dan.

Esse é o Cursed Slaughter. Can you Fuck’n Stay Alive?

Para conhecer mais do Cursed Slaughter, visite o MySpace e compareça dia 04/10 ao Seven Beer, no primeiro Demo(n) Fest!

Entrevista: D.K.R.

Publicado: 18 de agosto de 2010 em As Bandas

A Equipe Big iD fez uma série de perguntas para todas as bandas participantes do 1º Demo(n) Fest. Eles nos responderam, e a partir de hoje mostraremos a vocês o que as bandas dizem sobre sua história, planos e, claro, suas expectativas para o Fest.

Hoje, você vê o que tem a dizer a banda D.K.R.! O porta-voz da vez da banda foi Paulo Gadioli, guitarrista.

O começo de tudo:

A banda começou em 2007, se eu não me engano. No começo, éramos 5, mas, como um de nossos amigos se converteu ao cristianismo, os obrigamos a deixar a banda. Não, brincadeira, sempre quis ter alguma história assim pra contar, tipo aqueles testemunhos de igreja, mas a verdade é que o antigo baixista é ainda grande amigo nosso, só acabou não dando certo. Foi ele, inclusive, que desenhou nosso logo. E o começo foi como o de qualquer banda, difícil. Ensaiando pra pegar o ritmo, tocando uns covers de bandas como Ratos de Porão e Suicidal Tendencies, até que a gente começou a fazer uns sons próprios. Aí a coisa começou a andar.

A formação do D.K.R.

Todos nos conhecemos através dessa maravilha chamada escola. Eu e o Marco estudávamos juntos desde a quinta série, e, no colégio, conhecemos o Guilherme e o Gabriel. Já somos amigos há bastante tempo, mas a idéia de montar uma banda pra tocar crossover veio depois de um tempo. Como a banda é formada por quatro guitarristas, acabou cada um sendo jogado pra um canto. O Guilherme já cantava na banda de Thrash que ele tinha comigo, o Persecution, então acabou ficando com o microfone. O Marco se deu bem nas quatro cordas, já que ele ficava mais livre pra dar os pulos e as coisas doidas que ele gosta de fazer durante o show. Já o Gabriel foi o caso engraçado. Do nada o bixo começou a tocar bateria bem, surpreendendo a todos. E aí acabou sobrando a guitarra pra mim.

Na estrada, histórias engraçadas

Por mantermos esse clima descontraído, vira e mexe acaba acontecendo alguma coisa bizarra em show. Quando tocamos em São Caetano, por exemplo, estávamos lá, todos compenetrados na música, quando, de repente, eu olho pra trás e vejo a baqueta escapando por entre os dedos do Gabriel, voando pra muito longe. O lugar era alto, então acabou caindo na rua, onde nem dava pra ver, e ele continuou lá, como se nada estivesse acontecendo, batendo na caixa com a mão até arranjar outra baqueta. Poucas  pessoas perceberam, mas na hora foi engraçado.

O processo criativo da banda

Geralmente, cada um faz seus riffs, mostra pro resto do pessoal e, no ensaio, a gente aprimora eles, muda o que acha que deve mudar. Não tivemos grandes problemas até hoje, já que ninguém na banda tem aquela síndrome-Dave-Mustaine.

Do que o D.K.R. fala? Por quê?

Desde o começo, optamos por falar de qualquer coisa que passasse pela nossa cabeça. Tentamos fugir um pouco do lugar comum, mas acabamos sempre indo pra um lado diferente, numa temática mais “nerd”. Filmes, livros, política, um dia ruim, desastres na Etiópia, não temos uma linha temática muito limitada. Surgiu a idéia a gente coloca.

As expectativas da banda para o futuro do metal nacional e sua opinião sobre os produtores, atualmente.

A gente é relativamente novo, mas já roda nesse meio faz um tempinho. Acompanhando shows de bandas undergrounds e, depois, tocando nesses shows, a gente vê o extremo despreparo com o qual alguns organizadores lidam seus shows. O Brasil é uma coisa linda de se ver no que diz respeito a metal, hardcore, ou qualquer outro barulho desse tipo. Bandas como Violator, Discarga, Hate Your Fate, Nucleador, são de fazer inveja pra qualquer gringo. Por esse motivo é triste ver o descaso que alguns organizadores tratam a parada toda aqui. Mas claro que não são todos, muitos batalham pra que continue existindo essa cena, com bandas boas tocando quase toda semana.

E o futuro da banda?

Nós lançamos uma demo há um tempo considerável, e temos músicas novas já para lançamento de um futuro split. Ainda é surpresa com qual banda será. Já que são milhões de fãs desesperados que temos, vamos manter esse segredo trancado a sete chaves. Mas uma dica já posso dar: não, infelizmente não é com a banda Restart. Sonho do Gabriel.

Sobre o famoso “pagar pra tocar”

Essa é uma prática infelizmente comum. O grande problema é que, como em qualquer outro caso, a prática gera uma ocorrência cada vez maior do acontecimento. Por exemplo, se uma determinada banda aceita pagar X pra abrir show da banda Y, porque os organizadores vão procurar bandas maiores, mas que eles tenham que desembolsar mais grana ainda pra trazer? Tem o exemplo do Social Chaos, que, quando o Extreme Noise Terror veio pra cá esse ano, os caras pediram pro Social Chaos abrir o show deles. Isso sim é uma coisa animal, conquistar o respeito e seu lugar junto com outras bandas, sejam elas do tamanho que forem. Mas, cada um sabe o seu próprio caminho.

O que estão esperando do Demo(n) Fest?

Estamos muito ansiosos pro festival. A organização, meses antes, já torna tudo mais legal e organizado, além de ser algo que muito raramente acontece no Brasil. São todas bandas muito bacanas que a gente vai ter o prazer de tocar junto pela primeira vez, e, quando acontece em um nível de organização assim, o prazer é ainda maior.

Um recado pra galera que vai estar presente no Fest:

Rapaziada, compareçam a esse show. Por mais que você não goste das bandas, ache a gente feio demais ou algo do tipo, se você gosta e sabe como é difícil manter uma banda dessa barulheira que a gente tanto gosta, o mínimo possível é dar apoio a uma organização tão bacana quanto essa. Se o pessoal ver que dá retorno, a tendência é melhorar cada vez mais. Então é isso, colem lá, levem suas  pranchas e suas bandanas, que o resto a gente dá um jeito.

Valeu, Paulo!

Logo mais, aqui no blog, mais entrevistas e os perfis das bandas Cursed Slaughter e Bandanos!

Conheça a banda: Madhouser

Publicado: 15 de agosto de 2010 em As Bandas

Hoje o blog oficial do Demo(n) Fest mostra mais sobre a banda paulistana Madhouser!

Banda paulistana de Thrash Metal formada em setembro de 2005 e atualmente integrada por Júlio Lima (Lead vocals), Marron (Rhythm Guitars, Backing Vocals), Dougão (Lead & Rhythm Guitars, Backing Vocals),Rocha Taint (Bass, Backing Vocals) e Rui Villani (Drums, Backing Vocals).

Depois de um encontro em reunião entre amigos de longa data para algumas jams, foi decidido que a banda faria algo inédito na cena underground de São Paulo, foi formado um tributo com o intuito de tocar somente os sons da fase mais antiga do Anthrax (USA).

Após alguns ensaios, ao nome de Madhouse, foram feitos diversos shows no circuito underground da capital paulista, grande São Paulo e cidades do estado. Esta fase durou quase dois anos e o baixista na época era o Hélcio Uehara.

Mesmo com toda a diversão e reconhecimento garantido, a banda decidiu por fim no tributo e faz seu ultimo show em 11/2006 no Cervejazul, nesta época já apresentavam as primeiras versões da música “Mind your own Business”, e este foi um dos motivos pelo fim do tributo já que a idéia da banda sempre foi compor suas próprias musicas.
Devido aos compromissos pessoais (empregos normais) de alguns integrantes, a banda praticamente ficou adormecida, sem ensaios, neste período o baixista Hélcio Uehara resolve deixar o Madhouser por não conseguir conciliar seus compromissos pessoais com os compromissos da banda. A banda resgata os ensaios com força total e começa a compor e ensaiar sem parar, Douglas Lima (Dougão) (guitarrista da banda Metalizer, thrash metal, Nova Odessa-SP) aproveita sua vinda definitiva à São Paulo e é recrutado para o posto de novo baixista.
Em outubro de 2008 a banda faz uma pequena alteração no nome passando a se chamar MADHOUSER e lançam o demo CD “MIND YOUR OWM BUSINESS” contendo 4 sons sendo: “Mind your own Business”, “Show me your Money”, Living on the Edge” e “Suicidal Mosh”. Com a ótima receptividade da demo diante do publico, a banda espera por poder tocar o máximo possível ao vivo e assim divulgar este trabalho afim de quem sabe um dia poder chegar ao seu primeiro Full-length.
Para ouvir o som da banda e conhecer mais, acesse o MySpace e, claro, compareça ao Demo(n) Fest, dia 04 de setembro, no Seven Beer!
E fique esperto no blog, que logo postaremos os perfis das bandas Cursed Slaughter e Bandanos, assim como entrevista com todas as bandas, onde elas falarão mais sobre seu histórico e sobre o que esperam do futuro e, claro, do Demo(n) Fest!

Ingressos!

Publicado: 13 de agosto de 2010 em Demo(n) Fest

Atenção, pessoal!

Os ingressos para o Demo(n) Fest começam a ser vendidos AMANHÃ (14 de agosto), na loja Die Hard, na Galeria do Rock. O endereço  é Av. São João, 439 – 2º andar, loja 312, e também serão vendidos no dia do evento, no Seven Beer. O valor do ingresso é de R$10,00.

Lembramos a todos que são apenas 700 ingressos!

Maiores informações, escrevam para bigidprod@gmail.com!